"Os seres chamados devas pelos hindus, são denominados anjos pelos demais, e também filhos de Deus etc. Pertencem a uma evolução diferente da que rege a humanidade, uma evolução na qual podem ser vistos como um reino logo acima da humanidade.
Na literatura oriental, a palavra deva é também usada, vagamente, para classificar qualquer tipo de entidade não-humana. Aqui a usaremos no estrito sentido apontado acima.
Jamais serão humanos, porque a maioria deles já está além desse estágio, mas há alguns, entre eles, que foram humanos no passado.
Os corpos dos devas são mais fluídicos do que os dos homens, sendo a textura da aura, por assim dizer, mais frouxa. São capazes de expansão e contração muitíssimo maiores e têm certa qualidade ígnea que os torna nitidamente distinguíveis do ser humano comum. A forma dentro da aura de um deva, que é sempre aproximadamente uma forma humana, é muito menos definida do que a do homem: o deva vive mais na circunferência, mais em toda a sua aura do que o homem. Os devas aparecem, habitualmente, como seres humanos de tamanho gigantesco. Têm uma linguagem colorida, que não pode ser provavelmente definida como a nossa linguagem, embora sob certos aspectos seja mais expressiva."
"O Corpo Astral"
Arthur Powell
Editora Pensamento
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