A glândula pineal está situada na parte posterior do cérebro. Ela tem cinco milímetros de diâmetro. Está rodeada de uma fina areia muito importante.
A glândula pineal é um pequeno tecido vermelho-acinzentado e está intimamente relacionada com os órgãos sexuais. Segrega certos hormônios que regulam todo o progresso, evolução e desenvolvimento dos órgãos sexuais.
A ciência oficial assegura que depois que esses hormônios alcançam seu objetivo, o total desenvolvimento dos órgãos sexuais, então degenera em um tecido fibroso que já não é capaz de segregar hormônios.
Descartes assegurava que essa glândula é o assento da alma. Os orientais afirmam que esta glândula é um terceiro olho atrofiado.
Quando a ciência médica do mundo ocidental descobriu que esta glândula é tão−somente um pequeno tecido vermelho−acinzentado situado na parte posterior do cérebro, rechaçou a afirmação de Descartes e dos orientais. Melhor teria sido não se fixar em dogmas científicos e estudar todos os conceitos em forma eclética e didática.
Os yogues da Índia asseguram que a glândula pineal é a janela de Brahma, o Olho de Diamante, o olho da polivalência que mediante um treinamento especial nos dá a percepção do ultra.
A ciência ocidental não é completa se não estudar também a ciência oriental. Necessitamos de uma cultura integral, total.
O microscópio nos permitiu perceber objetivamente o infinitamente pequeno. O telescópio nos permitiu ver o infinitamente grande. Se a glândula pineal nos permite ver o ultra de todas as coisas deveríamos estudar a yoga oriental e desenvolver essa maravilhosa glândula.
Os yogues da Índia têm práticas com as quais se pode obter um super funcionamento especial da glândula pineal. Então percebemos o ultra.
Negar essas afirmações da yoga oriental não é científico. É necessário estudá−las e analisá−las. Os sábios orientais dizem que da potência sexual depende a potência da glândula pineal.
Agora poderemos explicar as bases científicas da castidade. Não há dúvida que todos os grandes videntes bíblicos foram grandes pinealistas. A castidade científica, combinada com certas práticas, os permitiu ver o ultra da natureza.
Os gnósticos dizem que na glândula pineal está o átomo do Espírito Santo.
Os orientais afirmam que na glândula pineal se acha o lótus de mil pétalas. Não há dúvida que essa é a Coroa dos Santos. Os homens de gênio têm a glândula pineal muito desenvolvida. Nos cretinos descobriu−se que ela se encontra atrofiada.
Os grandes fenômenos de fascinação de massas, tão comuns na Índia, só são possíveis quando o Faquir autêntico tem a glândula pineal cheia de grande vigor.
As secreções das glândulas endócrinas são absorvidas diretamente pelo sangue, o qual leva todas essas secreções a outros órgãos ou glândulas, que, então, se veem impulsionadas a um maior esforço, a um trabalho mais intenso.
A palavra Hormônio vem de uma palavra grega que significa “Excitar”. Realmente, os hormônios têm o poder de excitar todo o organismo e obriga−lo a trabalhar.
As secreções das glândulas endócrinas influem também sobre a mente. Agora explicamos porque os hindustânicos se dedicam a controlar a mente. Por meio dela podemos regular nossas funções hormonais.
Alguns sábios hindustânicos têm permanecido enterrados durante muitos meses sem morrer.
As glândulas do cérebro
A biologia não pode permanecer indiferente a esses fatos. Os biólogos necessitam investigar todas as maravilhas e feitos desses sábios.
O senhor Immanuel Kant admite um “nisus formativus” para o nosso corpo físico. Os sábios orientais creem que esse “nisus formativus” é um corpo fluídico que está em contato com o sistema nervoso grande simpático e com o sistema nervoso líquido.
Não há dúvida de que o corpo fluídico é o resultado do corpo astral dos médicos medievais. Dentro do corpo astral está a mente humana e todos aqueles princípios puramente anímicos. Os sentidos desse corpo astral parecem dimanar como flores de lótus originário do âmago das glândulas endócrinas. Aquele lótus de mil pétalas, mencionado pelos yogues da Índia, é um sentido anímico do corpo astral.
O desenvolvimento especial da glândula pineal nos permite perceber o corpo astral e seus sentidos anímicos.
A ciência médica joga com a mecânica dos fenômenos, mas não conhece o fundo vital. Com o desenvolvimento especial da glândula pineal nos será permitido ver o fundo vital.
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