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Índice
I – Introdução
II – Perspectiva Histórico-Filosófica
III – Habitat
IV – População
a) “fura-terras”
b) cavernículas
c) magos negros
d) feiticeiros do astral
e) cientistas
f) chefes de legião
g) dragões
V – Métodos
VI – Organização
VII – Conclusão
VIII – Referências Bibliográficas
I – Introdução
A esmagadora maioria da população da Terra gravita ainda entre as expressões de animalidade e o despertar da lucidez espiritual. Poucos, muito poucos, estão conscientes de suas responsabilidades com relação a si mesmos e ao mundo onde vivem. Como pretender que o cotidiano não reflita a realidade do orbe, condizente com a índole turbulenta dos que nele habitam?
As chamadas trevas exteriores são apenas o reflexo do que existe dentro do homem terreno. A vida além do corpo é apenas uma extensão da vida interna da alma. Conhecer-se mais profundamente. Enfrentar-se sem mascarar-se. A educação do pensamento é a fonte de todo equilíbrio interior. Devido ao passado de ignorância, alimentado pela religião secular, ortodoxa e detentora do monopólio cultural, infundiram-se no ser humano, certos símbolos das sombras que representam conceitos moralistas de erro, pecado e desequilíbrio.
Toda relação no Universo se estabelece em bases de sintonia. Todos dependemos uns dos outros; ignorar tal interdependência é pura ignorância.
A resistência do incrédulo muitas vezes provém menos dele do que da maneira como lhe apresentam as coisas. Para crer, não basta ver; é preciso, sobretudo, compreender. O dogma da fé cega produz hoje o maior número de incrédulos por pretender se impor, exigindo a abdicação de uma das mais preciosas prerrogativas da alma: o raciocínio. A fé pensada, por se apoiar nos fatos e na lógica, nenhuma obscuridade deixa. Não há certeza sem compreensão. Nenhum campo da ciência é passível de ser esgotado; sempre há lacunas a serem preenchidas pelos estudiosos; com o espiritismo não haveria por que ser diferente.
O cérebro físico induz o observador encarnado a tomar a realidade do mundo das formas como sendo o princípio de tudo o que existe; na prática, ocorre exatamente o contrário. O que vemos, ouvimos e tocamos com os sentidos do corpo biológico constitui mero “rascunho” imperfeito da realidade.
Nos planos semimateriais do Universo é que se dá a verdadeira vida, constituindo-se na matriz de tudo o que se “plasma” na Terra. A realidade como nós a entendemos não passa de mera ilusão compartilhada por muitos.
II – Perspectiva Histórico-Filosófica
Uma constante da história humana: a maldade. O mal está presente em toda parte. Na grande arena da política internacional pode-se divisá-lo no genocídio de Darfur, na repressão política em Cuba e no Tibete, no terrorismo da Al Qaeda e das FARC, na leniência do governo americano com práticas de tortura, nos genocídios como os que ocorreram na Bósnia ou em Ruanda nos anos 90. Esse tipo de mal se esconde atrás de razões de estado e de pretensas causas nobres. Ademais, há o mal doméstico, que vem nu, sem disfarces, sem o véu de sofismas que poderiam desculpá-lo e torná-lo suportável pela racionalização de sua origem. Esse tipo de mal parece ser uma zona de sombra que aprisiona a alma humana. Esse tipo de mal simplesmente existe. Isso é o que o torna mais assustador.
Desde os primórdios da humanidade essas situações-limite, insuportáveis, lançaram a razão humana em tortuosos exercícios mentais. "É desígnio dos deuses, e a única coisa a fazer é resignar-se" – foi essa desde sempre a saída mais humana para evitar a loucura da dor insuperável provocada pelo mal do mundo. Pelos séculos afora teólogos e filósofos tentaram ajudar a humanidade a conviver com a escuridão. A história ocidental conheceu progressos. Práticas bárbaras que já foram tomadas como normais por sociedades antigas – o sacrifício humano, o canibalismo, o assassinato de bebês com defeitos físicos – hoje são inaceitáveis. Mas será ingênuo pensar que esse progresso possa domar a besta humana. “A razão não explica tudo. Há uma dimensão monstruosa no ser humano. E é preciso respeitá-la”, diz o filósofo e teólogo Luiz Felipe Pondé. Mais recentemente as explicações desceram do plano metafísico para se tornar objeto de estudo da sociologia, da psicologia e das ciências biológicas. Nenhuma teoria material, porém, é capaz de abarcá-lo por completo ou de amainar o choque provocado pela destruição causada no seio das famílias e no julgamento que fazemos de nós mesmos ao deparar com seres humanos agindo como bestas.
A palavra “mal” tende a levantar objeções dos céticos. Não será uma superstição religiosa que a modernidade superou? Não, não é. Com recurso a técnicas recentes como a ressonância magnética funcional, a ciência tem se dedicado a mapear as áreas do cérebro responsáveis pelas decisões morais.
Contudo, o problema dificilmente será resolvido nos laboratórios de neurociência. A psicologia social tem iluminado alguns mecanismos que atuam na disposição das massas para colaborar em projetos monstruosos. O que esses estudos revelam não é lisonjeiro para a natureza humana: a tendência das pessoas de se conformar à pressão do grupo social pode levá-las, com relativa facilidade, a atos criminosos. A ação em grupo dilui a responsabilidade individual. A perspectiva religiosa sobre o mal tende a enfatizar as escolhas individuais. Na história do pensamento ocidental, foi o cristianismo que aprofundou a noção de mal. O cristianismo vê o mal como fruto do orgulho humano. É por imaginar a si mesmo como autossuficiente, como uma espécie de divindade, que o homem se sente no direito de humilhar, ferir, matar o próximo. Os grandes pensadores cristãos tentaram resolver esses dilemas. Santo Agostinho, por exemplo, dizia que, se bons e maus sofrem igualmente, é para que os primeiros possam provar sua virtude. Assim como o fogo “transforma a palha em cinza e faz brilhar o ouro”, o infortúnio purifica os virtuosos e destrói os perversos, diz Agostinho em A Cidade de Deus.
A filosofia por muito tempo desconfiou da concepção de mal – seria um problema do domínio da teologia. Mas pensadores como Kant se esforçaram para dar uma dimensão laica ao mal. O mal é um conceito difícil, sem dúvida, mas hoje está bem estabelecido que se pode defini-lo sem recurso à fé. “O MAL É TODA AÇÃO VOLTADA PARA ELIMINAR AS CONDIÇÕES DE UMA EXISTÊNCIA RACIONAL”, diz o filósofo Denis Lerrer Rosenfield, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, autor de Retratos do Mal.
III – Habitat
O astral, também conhecido como umbral, representa uma dimensão de transição ainda bastante densa, situada entre os planos material e espiritual.
Nos ambientes do plano extrafísico há uma geografia real, coexistente com a realidade humana: paisagens, atmosfera, solo, flora e fauna, esses últimos denominados criações elementais – uma “ecologia” ou “ecossistema” físico/extrafísico.
Além daquilo que lhe é peculiar, na dimensão contígua à crosta também existe uma duplicata dos objetos e seres físicos, um dos fatores que leva as inteligências recém-desencarnadas a não se sentirem perdidas, sem referências em um contexto tão distinto. As ações humanas têm repercussão sobre o plano transitório porque o homem age indissociavelmente no físico e no astral, de forma simultânea. Mesmo encarnado e em estado de vigília o perispírito permanece ativo. Os pensamentos e palavras emitidos são criações que têm existência e geram impacto no mundo astral.
Em função da “plasticidade” da matéria astral, o ambiente gerado pelas formas-pensamento consistentes ou transitórias subsiste à passagem dos séculos, tornando-se o habitat de seres extracorpóreos os quais permanecem existindo mesmo estando extintos na crosta. Tais criaturas são reais; possuem vida própria e consistem em elementos pretéritos do planeta Terra, orbe relativamente jovem na escala dos mundos. Em decorrência, sua estrutura geofísica e psíquica ainda é bastante primitiva, motivo pelo qual sobrevivem seres de períodos ditos pré-históricos.
Abaixo da superfície, outros planos ou dimensões existem em situação energética mais densa. Há regiões incrustadas no interior do planeta onde a matéria astral parece se aglomerar de uma forma especial. As moléculas e átomos que a compõem, comportando-se de maneira idêntica a uma nuvem de poeira num redemoinho, lembram fenômenos como uma tempestade de areia ou um tsunami. Em ambiente de energias e fluidos tão densos, a volitação nem sempre é possível, mesmo considerando a força mental e o poder de irradiação do pensamento de algumas entidades mais experientes. Fortalezas, armadilhas e antros dominados por seres ardilosos e experientes na arte da guerra são encontrados, além dos redutos governados pelos chamados donos do poder, os chefes de legiões e seu séquito maligno.
Por fim, há uma área singularmente negra, denominada trevas, região acompanhada de um intenso frio, ríspido e intolerável, suscetível de dardejar os corpos espirituais do enxame de seres infelizes que por lá perambulam.
Topograficamente pode ser localizado próximo ao magma terrestre, motivo pelo qual também se alternam calor voraz irradiado pela proximidade dos elementos altamente pressurizados no interior do globo, metais em ebulição e rochas liquefeitas. Os elementos radioativos no interior do magma ou a Uma das regiões mais inferiores do planeta, nos dois planos da vida. A radioatividade de determinados minerais afetam os corpos sutis dos seres que aí transitam, influenciando-lhes a estrutura etérica perispiritual.
IV – População
Na maior parte dos países, a vida espiritual não é nem ao menos cogitada. Daí que, na erraticidade, o mais vasto grupo são espíritos semelhantes a zumbis; simplesmente ignoram quem são ou qual sua real situação. Como há cada dez segundos desencarnam vinte pessoas no planeta, esse contingente de ignorantes compõe extensa massa da população terrena desencarnada, aproximadamente 40 bilhões de seres que, em suas existências, transitam entre as dimensões, ora no plano físico, ora no extrafísico. Estão profundamente ligados aos sentidos da carne, sentindo necessidade de vitalidade orgânica para perpetuar sensações de prazer. Buscam absorver do duplo etérico dos homens as energias vitais e ectoplasmáticas essenciais para a manutenção da saúde e vigor. Encarnados, não assumiram uma posição clara e resoluta. Ao cruzar a fronteira vibratória, são arrastadas como num vendaval, sem encontrar forças para se subtraírem às influências daninhas de espíritos delinquentes. Embora não percam o patrimônio intelectual adquirido, trazem a consciência nublada. Aos poucos, sua forma exterior vai se degenerando.
Dessa miríade de consciências que na Terra poderiam perfeitamente ser caracterizados como simples “massa de manobra”, destacam-se:
a) “fura-terras”
São seres endógeos, ou seja, vivem escavando a terra dos cemitérios na esperança de desenterrar seus antigos corpos. Enlouqueceram diante do pavor que a morte lhes inspirou, recusando-se a despertar o pensamento para que possam ser socorridos. Por apresentarem seu campo mental totalmente comprometido, a única sensação que experimentam é a do medo de qualquer outro ser vivo. Estão de tal maneira mergulhados em seu universo distorcido que não percebem o que ocorre em torno de si. Eventualmente, vagam pelas ruas à noite sem rumo definido, comportando-se como sonâmbulos; logo ao nascer do sol voltam para seus sepulcros tentando se enterrar pelo chão adentro.
b) cavernículas
São os denominados “fantasmas de cemitérios”. Mais humanos na aparência, apresentam corpos perispirituais com marcas profundas: feridas fétidas e membros amputados, frutos da impressão mental decorrente de acidentes e doenças graves. Desejando ocultar suas deformidades, somem no solo utilizando suas sepulturas como “portas” de ingresso ao pretenso mundo subterrâneo. Vivem em bandos embora tenham perdido a lembrança de como articular a voz. Diferente da classe dos “fura-terra”, não possuem o campo mental tão deteriorado, motivo pelo qual são presas fáceis dos feiticeiros encarnados que desdobrados os aprisionam sob o jugo do poder magnético a fim de os acoplar às auras dos encarnados vítimas de seus trabalhos obsessivos através da ressonância vibratória.
c) magos negros
Desde épocas mais remotas, organizaram-se em facções muito fechadas, sendo que cada grupamento é governado por um único líder. Trabalham com elementais e criações do pensamento, egrégoras e contaminações energéticas. Mantêm bases na subcrosta, nas profundezas dos oceanos e nas cavernas incrustadas nas rochas. Sua atuação fora mais intensa no momento histórico da Atlântida e da Lemúria. Muitos deles passaram a operar nos bastidores da história das civilizações humanas. Não desejavam de modo algum que a mensagem do Cristo viesse ao encontro dos povos da Terra. Tudo fizeram para impedir o desenvolvimento e a difusão da ideia cristã, sendo responsáveis pelas inúmeras investidas a fim de deturpar o conteúdo do Evangelho. O encarnado absorve os fluidos do ser mentalmente comprometido e cujo perispírito apresenta grave contaminação por elementos pertinentes à esfera astral, tais como matéria tóxica, larvas, bactérias e outras criações mentais.
Conjunto de formas pensamento de determinado local
Na verdade, a Atlântida data de pelo menos 100.000 A.C., então constituindo não uma ilha e sim um imenso continente que se estendia desde a Groenlândia até o Norte do Brasil. Sabe-se que os atlantes chegaram a conviver com os lemúrios, que viviam num continente no Oceano Pacifico aproximadamente onde hoje se situa o Continente Australiano. Naquele continente Atlante havia muitos terremotos e vulcões e foi isto a causa de duas das três destruições que acabaram por submergi-lo. A terceira destruição não foi determinada por causas naturais. Na primeira destruição, em torno de 50.000 a.C. várias ilhas que ficavam junto do continente atlante afundaram, como também a parte norte do continente que ficava próximo a Groenlândia, em decorrência da ação dos vulcões e terremotos. A segunda destruição, motivada pela mudança do eixo da Terra, ocorreu em torno de 28.000 a.C., quando grande parte do continente afundou, restando algumas ilhas, das quais uma que conectava o continente Atlante à América do Norte. E a terceira foi exatamente esta onde floresceu a civilização citada por Platão e que por fim foi extinta, em uma só noite, afundando-se no mar restando apenas as partes mais elevadas que hoje corresponde aos Açores descrita por Platão.
A Lemúria é citada no prefácio do Livro da Epopéia de Gilgamesh, a narrativa mais antiga da História Ocidental. O livro foi escrito há 5 mil e 500 anos pelos sumérios, a primeira civilização [ocidental] conhecida a inventar a escrita, e faz referências ao Grande Dilúvio de 10 mil anos atrás, ao final da última Era do Gelo em todo o planeta. Dizem as lendas que os sumérios foram os últimos descendentes do legado lemuriano. Ambas as civilizações receberam os exilados de outros
Orbes, espíritos detentores de grande bagagem científica e notável domínio mental sobre as forças da natureza.
Evitam enquanto podem a reencarnação, mas quando a ação telúrica ameaça a estabilidade dos centros de força de seu perispírito, não há como impedir o renascimento. Por serem dotados de intenso magnetismo e rigorosa disciplina mental adquiridos a partir do período de iniciação a que se submeteram, protelam não raras vezes por milênios a volta ao corpo de carne. Entretanto, chega um momento em que os magos têm de reencarnar sob pena de se transformar em ovoides, perdendo de vez a aparência perispiritual e retrocedendo a uma forma mental inferior. Daí, a constelação de poder formada há milênios fora obrigada a programar uma espécie de sucessão entre os diversos dirigentes das falanges que representam.
Dependendo da lucidez e da disciplina mental do reencarnante, já no útero materno começa a exercer influência sobre a formação do embrião. Manipula geneticamente seu futuro corpo de modo a propiciar o desdobramento consciente para que, ao longo da vida física, possam policiar seu território astral e exercitar seu poder de mando. O inquisidor Tomás de Torquemada (1420-1498) e Rasputin (1869-1916), e o Aiatolá Khomeini (1900-1989), são exemplos de líderes trevosos que se viram obrigados a reencarnar para não perder a forma perispiritual.
Das milícias negras sob jogo do mago são pinçados os sombras, espécie de agente secreto cujos objetivos, dentre outros, está o de exercer constante vigilância sobre aquele que for substituir cada mago enquanto permanecer encarnado. Ao mesmo tempo em que representam um poderoso fator de poder nas regiões do umbral, também se especializaram em diversos setores. Como nunca são conhecidos pelos sucessores dos magos, misturam-se aos demais integrantes milicianos.
d) feiticeiros do astral
Não se deve confundi-los com os magos negros. Ambos constituem categorias distintas, apesar de bastante confundidas. Enquanto estes últimos são personagens altamente atemorizantes do astral inferior, profundos conhecedores de certas leis do mundo oculto e dotados de vasto saber, os feiticeiros, ainda que fortemente intimidadores, são “aprendizes” experimentadores da manipulação energética e fluídica, podendo ser considerados mera degeneração dos magos, ou seja, mesmo que representem uma força considerável nos casos de obsessão, não detêm o saber milenar que possuem os magos, mas sim um ensino superficial e vulgar.
Força constante sobre os corpos espirituais na erraticidade, atraindo-os em direção ao centro do orbe de modo análogo à gravidade e que corrompe a coesão das partículas astrais componentes do perispírito, degenerando progressivamente a forma humana.
Guarda de elite dos magos negros conhecida e temida por sua periculosidade e ausência de medo.
Costumeiramente motivados por vinganças pessoais encomendadas ou não e ainda extremamente apegados a elementos mais grosseiros, fazem uso de sacrifício de animais, despachos, objetos de fetiche de um modo geral e oferendas como forma de canalizar suas energias às pessoas visadas.
Esta legião de espíritos feiticeiros também é especializada em métodos que denotam franca decadência. Habitualmente adestrados no uso de substâncias tóxicas diversas, extraídas do bioplasma das plantas, é frequente que estejam vinculados a traficantes e usuários de drogas, bem como ao desenvolvimento de novos narcóticos de uso popular. Empregam artefatos como condensadores energéticos e elementais naturais. Os feiticeiros astrais típicos foram iniciados em religiões de origem ou influência africana, tais como catimbós, canjerês, candomblés e vodus. Tanto quanto seus comparsas encarnados, são exímios exploradores da sexualidade, dedicando-se a fazer seus trabalhos com vistas a provocar união ou separação de casais, bem como influenciar o aspecto financeiro dos cidadãos. Nos casos mais mórbidos, comprometem a saúde física de suas vítimas, causando até mesmo a morte do corpo físico, mediante utilização de energias deletérias acumuladas nos cemitérios. Exploram os quiumbas em troca da “moeda corrente” do astral: o ectoplasma.
Já os verdadeiros magos negros possuem requintes de elaboração e sordidez em seus projetos que os feiticeiros estão longe de alcançar, uma vez que os primeiros são iniciados dos grandes templos do passado remoto além de exímios manipuladores das forças mentais, sendo capazes, inclusive, de controlar os elementos naturais. São espíritos especializados em manipulação de fluidos da natureza e das leis que os regulam. A iniciação nesses segredos ocultos sucedera em regiões da Mesopotâmia, Caldeia, Pérsia, Egito (templos de Karnac), Heliópolis além, é claro, daqueles advindos da Atlântida. Estão intimamente ligados ao surgimento dos grupos fundamentalistas islâmicos e adeptos de regimes extremistas no Oriente Médio, pupilos marionetes desses verdadeiros senhores da escuridão e que passam a ser objeto de intensa lavagem extracerebral na consecução de casos de perversidade ou crimes hediondos.
e) cientistas
A ciência astral, atualmente, está anos à frente da ciência dos encarnados, e o saber desses espíritos, muitíssimo além daquele compartilhado por estudiosos espíritas. O que diferencia essa classe da dos magos e feiticeiros, em sua grande maioria é que são dependentes de plasma sanguíneo na consecução de suas tarefas indignas. Espíritos marginais, galhofeiros, malandros e boêmios desencarnados. Entidades sem nenhuma especialização em seus atos. Também empregados pelos magos negros para provocar desordem em grupos espiritualistas de boa índole. Os problemas evitarão que o foco dos dirigentes recaia sobre a ação sombria e direcionada. Sobretudo, seu sistema de trabalho. Identificam-se como integrante da legião de cientistas do astral inferior todos os seres que realizam seus questionamentos segundo o método científico. Levantam hipóteses, pesquisam, inventam, teorizam e implementam ações de forma metódica e disciplinada, em conformidade com balizas acadêmicas similares às dos humanos. Empregam técnicas requintadas, planejamento minucioso e rigor científico visando objetivo predefinido. Especializada em diversas áreas do conhecimento humano, essa falange valoriza o intelecto em detrimento dos sentimentos, usando-o para o desenvolvimento de sutis artefatos tecnológicos e aparelhos parasitas a serem implantados nos corpos sutis de seus alvos, visando à desorganização profunda das emoções e das faculdades mentais.
Outra atividade consiste em extrair de seres viventes componentes ectoplasmáticos no intuito de abastecer os magos negros da força vital empregada na manutenção de suas cidadelas no astral inferior.
O mais aterrador nessa classe específica é que contam com pessoas que tenham identidade de interesse no campo das pesquisas, voluntários em desdobramento. São médicos, biólogos, farmacêuticos e outros mais que, durante a vigília física, detêm sua mente exclusivamente às questões científicas e intelectuais, sem qualquer vínculo com o componente espiritual.
Devido à predominância do intelecto sobre o coração, frequentemente lhes faltam sensibilidade, simplicidade, a sabedoria e o Evangelho. Estes não fornecem somente ectoplasma aos cientistas do astral; emprestam também a atividade criativa do pensamento e o próprio corpo mental para a gestação de novas ideias nefastas. Ocorre como se cedessem poderoso “computador orgânico”. Para tal, os extrafísicos realizam procedimentos cirúrgicos no corpo mental do encarnado, nele implantando corpúsculos mentais estranhos ao hospedeiro. Tão logo inseridos nas correntes de pensamento, o corpúsculo se comporta como um vírus mental ou vibrião psíquico.
f) chefes de legião
Ligados diretamente aos dragões, representam seres ainda mais perigosos do que os magos negros, por serem espíritos ainda mais antigos e experientes na arte da sedução mental. Estes chefes de falanges sombrias são antigos generais nazistas e outros estrategistas que participaram de inúmeros conflitos ao longo da história das civilizações terrestres.
Recebem também a alcunha de espectros, a mais perigosa de todas as milícias do astral inferior. São os encarregados de administrar as ordens dos dragões e de se exporem vibratoriamente no lugar deles. Também são os responsáveis pela arquitetura dos planos de ataque às organizações do bem e às nações do planeta Terra. Elaboram investidas a representantes dos Seres humanos encarnados, ao pensamento progressista, a governos e líderes comunitários de expressão. Organizam e supervisionam as bases, os laboratórios e as comunidades astrais de grande importância para os planos dos dragões. Não é do feitio dos chamados soberanos atuarem no chamado campo direto de batalha espiritual.
g) dragões
Presença mais temida de todos os tempos. Seres de mais baixa vibração e mais alta periculosidade. Ocupam o 1o escalão da hierarquia maligna. Assim como os chefes de legião e de muitos dos magos negros, preexistem à história das civilizações terrenas. Sua origem remonta a outros mundos e aos exílios planetários, dos quais tais seres vieram, em situação de degredo cósmico.
Remanescentes do grande êxodo espiritual ocorrido em tempos que se perdem nos incontáveis milênios pregressos de formação geofísica do planeta, representam as legiões luciferinas, cujos líderes olvidaram os desígnios divinos, retardando sua encarnação por períodos inimagináveis.
Sua maneira de pensar, assim como o conhecimento, o desenvolvimento e a visão de mundo, da ética e da moral, não podem ser classificados simplesmente como errôneos, segundo uma perspectiva reducionista. Sua maldade é totalmente diferente do que se vê em todos os senhores das trevas enumerados até aqui. Algo simplesmente cósmico, transcendente, atemorizante. Sua cultura espiritual advém de bases sensivelmente distintas daquelas que norteiam a população do planeta Terra. Seu saber “estrangeiro” pulverizou-se entre as diversas falanges negras, sendo assimilado progressiva e difusamente ao longo das eras pelas equipes de especialistas das sombras.
Em função do alto grau de materialidade e toxicidade de seus perispíritos, não podem mais reencarnar no momento atual da Terra. Trata-se de uma impossibilidade material, fisiológica. Somente em mundos mais primitivos, num próximo exílio cósmico, terão renovadas suas oportunidades. São seres revoltados por terem sido banidos de seus mundos de origem; enfurecidos por saber que tudo progride e que não haverá lugar para eles na Terra, porquanto em breve serão mais uma vez expulsos para outro mundo. Distanciaram-se enormemente do contexto histórico-cultural. Aguardam inquietos, profundamente infelizes e inconformados, o momento irredutível do expatriamento sideral. Justamente aí a causa principal de tudo o que está sendo minuciosamente detalhado nessa singela contribuição aos discípulos de Kardec. Como a mais alta autoridade na rígida hierarquia dos senhores da escuridão, os dragões tentam adiar indefinidamente o progresso da humanidade a qualquer preço, pois sabem que estão fadados a um novo degredo para mundos ainda mais inferiores. Suas maquinações ocupam se mais do campo geopolítico e estratégico em âmbito internacional; interessam-se, sobretudo, pelas ideias e instituições de referência mundial. Procuram impedir tudo e todos que contribuam para o avanço da moral, do progresso e do bem, na ânsia de consolidar seu poder nas duas dimensões da vida.
V – Métodos
É preciso conhecer a arquitetura de poder que exercem as mentes extrafísicas responsáveis pela aglomeração de forças no chamado submundo astral. Regiões inteiras do mundo oculto, desde milênios, permanecem nas mãos dessas organizações criminosas. Os senhores do mal não confiam totalmente em seus subordinados e, assim, dividem sempre o trabalho em etapas, cada qual realizada por um grupo de espíritos. A tecnologia das trevas atua juntamente à prática da criação manejadora da matéria astral. Por trás, a presença de entidades altamente intelectualizadas, com profunda experiência científico/magística e portadoras de imensa cultura do mundo oculto.
Destaca-se que nenhum ser das sombras obriga ninguém a fazer aquilo que não quer ou o que já não existe em germe dentro da pessoa. Não há indivíduo no planeta sintonizado todo o tempo com as esferas elevadas ou imune a pensamentos e emoções desarmônicas. Por tal, a magia negra permanece orbitando em torno de seu campo vibratório até a ocasião em que se encontre em depressão energética, com o pensamento desgovernado ou as emoções em desalinho. Nesse momento infeliz, a energia aglutinada no astral “dilui-se” e é absorvida pela aura, de tal sorte que o acúmulo deletério se transfere integralmente para o endereço vibratório.
As obsessões denominadas complexas abarcam implantes de larvas e aparelhos parasitas, magia negra, emprego de seres artificiais entre outras técnicas. A magia negra tida como a ação dos magos do astral é o tipo mais intrincado de obsessão do qual se têm notícia. Em geral se observa o uso de campos de força dissociativos ou magnéticos de ação contínua – agentes de instauração de desarmonias tissulares. Por desenvolverem uma relação simbiótica com os magos negros a serviço da indústria extrafísica da obsessão, os cientistas do astral cultivam vírus, bactérias e bacilos diversos com vistas ao desenvolvimento de doenças letais ou para aumentar o efeito daquelas já existentes. O transplante de partes ou órgãos do perispírito é corrente entre tais peritos das sombras os quais fazem incisões cirúrgicas diretamente nas linhas de força dos corpos espirituais, em processos complicadíssimos. No local onde antes funcionavam regularmente, surge um torvelinho de energias exsudando substâncias escuras.
Relativo a tecidos orgânicos.
Os feiticeiros do astral – cujo poder mental e hipnos sugestivo sejam significativos – poderão manipular e materializar certas comunidades microbianas cultivadas em charcos umbralinos, com fins de transferi-las para o corpo físico de seu alvo, causando enfermidades variadas de difícil diagnóstico pela medicina terráquea. Em macabra parceria com os cientistas, escravizam os cavernículas para transformá-los em cobaias de suas experiências ao utilizar aqueles como hospedeiros para o desenvolvimento de seres microscópicos nos laboratórios localizados nas regiões mais densas, aproveitando-se de seu estado perispiritual de grande decomposição. A matéria astral de seus perispíritos, obedecendo ao comando mental dos agentes das sombras, transforma-se num “ninho” onde os micro-organismos se desenvolvem e se reproduzem. Objetivam materializar aos poucos, na Terra, tais elementos cultivados em ambiente laboratorial através do ectoplasma que conseguem extrair dos humanos.
O mesmo princípio de obtenção de energia de modo sustentável, que desafia a humanidade encarnada, verifica-se entre as inteligências das dimensões mais densas do astral. Na esfera extrafísica, a matriz energética pode se multiplicar muitíssimo, embora sua utilização dependa do desenvolvimento tecnológico das comunidades em questão. Os especialistas das trevas, ao longo dos milênios, descobriram maneiras de promover a sucção das reservas naturais de energia. Aprenderam a explorar as do ambiente tipicamente humano como o ectoplasma do duplo etérico e as energias físicas, extraindo-as dos minerais radioativos encontrados no interior da crosta terrestre, no magma ou no solo dos oceanos. Por meio de tecnologia, força e disciplina mentais, a empregam, transformam, coagulam ou simplesmente a induzem, lançando-a em direção a alvos objeto de seus interesses malignos. Compreende-se assim como constroem armas que se assemelham àquelas existentes no mundo físico. Embora o objetivo dessas não seja o de matar, isso não implica que sejam menos perigosas.
O armamento tem a finalidade de paralisar ou interromper a conexão do cordão de ouro, causando desligamento temporário do espírito de seu perispírito e provocando inconsciência mais ou menos duradoura. Há aparatos bélicos que visam induzir as vítimas a estados hipnóticos mecânicos, com irradiações na faixa do ultrassom. E ainda há armamentos mais potentes, equivalentes à artilharia pesada dos militares, responsáveis por desarticular ou desmantelar as criações fluídicas, as bases, as construções e os equipamentos de outros seres extrafísicos.
Eles costumam se revestir de campos de força de distintas naturezas: dissociativos, de contenção em forma piramidal, esférica ou cúbica, para fins de proteção, aglutinação das células perispirituais e deflexão da luz, o que causa invisibilidade e faz com que os médiuns, mesmo aqueles que detêm o dom da visão extrafísica, nem ao menos os percebam em suas reuniões.
VI – Organização
Assim como todas as organizações criminosas compostas por encarnados, seja de abrangência local, regional (ex: PCC, Comando Vermelho) ou até mesmo internacional (ex: máfia colombiana, russa, japonesa, chinesa, italiana, turca), as forças sombrias organizam-se à semelhança de um exército, com diversos departamentos, implacável hierarquia, além de clara definição de papéis. No mais alto posto estariam os dragões, seguidos pelos chefes de legião, líderes das milícias negras. No âmago desse sistema de forças e poder que compõem a estrutura das trevas, surgiu a necessidade de se instaurar a figura do comandante, 3o escalão de poder, a executar as ordens diretas dos espectros. Sob a orientação destes, os subchefes encabeçam diretamente as legiões de ataque às bases e às fileiras do bem, tendo à disposição imenso contingente de espíritos especializados em diversas áreas, tais como ciência, medicina, magia, engenharia genética, logística técnica, etc.
Normalmente, os especialistas das sombras formam suas próprias associações e, do alto de sua pretensão, ignoram que são dirigidos ou induzidos por uma força mais tenaz, ditatorial, como a dos dragões. Poucos dentre os magos negros e um ou outro cientista têm noção exata da existência dessa estrutura de poder maior. Enquanto se entregam aos seus próprios planos obsessivos complexos, os dragões se ocupam com questões mais globais, não se envolvendo em casos particulares visto que deixam esse tipo de ocupação àqueles que se curvam a sua ascendência. O contingente de espíritos a serviço dos dragões é descomunal.
Embora os comparsas das trevas ajam com afinco e demonstrem tenacidade em seus propósitos, o que confere a ilusão de serem unidos, existe permanente disputa pelo poder entre as diversas facções de espíritos nas dimensões inferiores. Há verdadeiras guerras desencadeadas pelo abuso e pelo desejo de oprimir e sujeitar. Faz parte da política dos soberanos do mal que seus subordinados não saibam muita coisa sobre eles. Preferem comandar tudo, mantendo os subalternos na ignorância de sua própria existência. Isso se reproduz, de certo modo, em toda a escala do mal. É comum que, embevecido com o poder de mando, o representante de determinado patamar hierárquico seja levado a crer que é soberano em suas atitudes. Alimentam a ilusão de subjugar sem serem subjugados.
VII – Conclusão
O mundo está numa encruzilhada, no que tange, ao momento evolutivo de seus habitantes. Estamos no meio de uma batalha espiritual sem precedentes na história. Somos nós os chamados para a hora do Armagedom. É fundamental a abertura consciente para o novo; o avanço que se incorpora à base que já existe. Capacitar-se significa somar, e não subtrair ferramentas. É inadiável a atualização dos métodos espíritas em face dos ataques cada vez mais elaborados dos emissários das sombras. No âmbito da terapia espiritual, o diálogo precisa ser reformulado em seus princípios, incorporando elementos da programação neurolinguística e da psicologia, além de outras áreas da comunicação que tratam do conhecimento da alma humana.
Não adianta a doutrinação convencional nem as pregações evangélicas com frases decoradas que estão mais na boca do que na vivência legítima. É conveniente lembrar Jesus; não há uma circunstância sequer nos relatos do Evangelho em que ele tenha se posto a dialogar amistosamente com espíritos perversos. Segundo a terminologia bíblica, ele “expulsava os demônios” com linguagem impositiva, baseando sua metodologia na ascendência moral ímpar que possuía. O próprio Livro dos Espíritos esclarece:
– Por que, no mundo, tão amiúde, a influência dos maus sobrepuja a dos bons?
Resposta: Por fraqueza destes. Os maus são intrigantes e audaciosos; os bons são tímidos. Quando estes o quiserem, preponderarão.
Nada de pregação estéril; ao invés disso, conversas que busquem revelar o íntimo das criaturas em desequilíbrio, habilidade em que era mestre o Nosso Senhor Jesus. O desenvolvimento da metodologia do processo obsessivo por parte desses espíritos nos leva fatalmente à necessidade de desenvolver procedimentos desobsessivos à altura. Repare que isso é tão-somente reagir às sombras, quando o ideal que perseguimos é antecipar-se a sua ação maligna. O comando verbal, aliado ao poder da palavra pronunciada com convicção, à assistência espiritual superior especializada e finalmente ao magnetismo animal de que dispõem os médiuns, tudo isso formará o conjunto de fatores capaz de fazer frente a ascendência dos “procuradores” da escuridão, criaturas portadoras de conhecimento e maldade em níveis superlativos, empregando tais atributos consciente e deliberadamente na arquitetura e perpetuação dos crimes mais hediondos contra a humanidade.
A superioridade tecnológica dessas inteligências é algo passageiro porque a vida no mundo astral é impermanente; toda criação desse plano é passível de desaparecer ou diluir-se no grande reservatório de energias próprias dessa realidade transitória. Construções, invenções e aparelhos frutos das criações mentais de tais consciências poderão ser destruídos ou desorganizados pela ação de outros agentes do mundo extrafísico, oriundos de determinada dimensão superior à do plano astral.
Durante uma doutrinação, os “experts” da hierarquia maligna sempre mostrarão nossas fragilidades morais. Eles conhecem nossos mais profundos pecados. O objetivo é baixar o tom vibratório do doutrinador, sua autoestima. Assim, o sentimento de culpa possibilitará a dominação mental por parte do ser trevoso. Uma vez que encarnados tenham informações acerca do modus operandi dessas entidades, poderão formar parcerias efetivas com os mentores e atuar como instrumentos das forças sublimes da vida. Para isso, faz-se mister o comprometimento integral com a causa do bem.
Uma Casa Espírita é uma equipe de Jesus em ação com autoridade moral, não dos médiuns, mas sim da equipe que a tutela no Mundo Maior (Livro de Mateus: “Ide e pregai este evangelho a todas as nações; até os demônios irão se submeter a vós; pisareis a serpente e a áspide que tentarão passar o veneno delas para vocês, mas não vos ferirão, pois EU vos dou autoridade sobre os espíritos”).
Ninguém está no espiritismo porque é bom, mas sim porque tem muito há “saldar”. O maior homem do Mundo morreu com os braços abertos. Por que devemos permanecer com eles cruzados? O panorama atual do planeta chama-nos à responsabilidade; quem não se colocar como instrumento das forças superiores do bem, já está, por si só, entregando-se como instrumento das forças de oposição ao Cordeiro. Não precisamos ficar apreensivos ou temerosos, pois o Plano Superior dispõe de recursos mentais, técnicos e espirituais para fazer frente a qualquer tipo de ataque das trevas.
VIII – Referências Bibliográficas
– Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos. Rio de Janeiro, RJ, FEB, s.d.. Tradução da 2a ed. francesa, por Guillon Ribeiro;
– Pinheiro, Robson. Pelo espírito Ângelo Inácio. Legião, Um Olhar Sobre o
Reino das Sombras. São Paulo, SP. 1a ed. Editora Casa dos Espíritos;
– Revista Veja (versão eletrônica). São Paulo, SP. Ed. 2055 de 9 de abril de
2008. Editora Abril;
www.users.hotlink.com.br/egito/atl.htm
www.neocodex.vilabol.uol.com.br/ernestoribeiro/civilizacoesperdidas.htm
http://www.chamada.com.br/mensagens/verdade_armagedom.html
– VII Seminário Ramatis – RJ. O Espiritismo na Atualidade. Palestra 5 (“Obsessão e auto-obsessão” – Robson Pinheiro) e Palestra 4 (“Projeção da Consciência” –Wagner Borges).
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