Estamos todos interligados, mas como tudo isto pode acontecer?
Isto é chamado de física quântica e é muito difícil de explicar, mas deixe-me dar alguns exemplos de experimentos que o Departamento de Defesa dos Estados Unidos executou em 1998, os quais deixaram os cientistas chocados.
Os cientistas rasparam células do céu da boca de um voluntário e as colocaram num tubo de ensaio, conectando o tubo de ensaio à um detector de mentiras, ou polígrafo. Então, eles conectaram o sujeito à um polígrafo, mas em uma área totalmente diferente do prédio.
Ao voluntário, foram mostrados vários tipos de programas num televisor. Programas pacíficos, tranquilos, como também violentos e estimulantes.
O que eles descobriram foi que as células do indivíduo registraram exatamente as mesmas atividades, no instante exato, como as do sujeito.
Quando o indivíduo assistia programas calmos, a reação psicológica tanto do indivíduo quanto das células era a de calma. Quando os programas eram mudados para um material mais estimulante, tanto o indivíduo, quanto as células mostravam um despertar fisiológico.
Os pesquisadores continuaram os testes com diferentes indivíduos e suas células, cada vez mais longe uns dos outros, até a distância de 80 quilômetros.
Já havia se passado 5 dias desde que as células haviam sido raspadas do céu da boca do sujeito, e elas ainda estavam registrando exatamente a mesma atividade, no exato mesmo momento.
Outro experimento
Um outro experimento com efeitos muito similares, mas com dois indivíduos ao invés de células da própria pessoa, foi chamado de experimento Einstein-Podolsky-Rosen.
Neste estudo, eles utilizaram dois indivíduos que eram completamente estranhos um ao outro, e os deram alguns minutos para se conhecerem superficialmente, e então os separaram à uma distância de 15 metros, cada um numa gaiola de Faraday (gaiola eletromagnética). Uma gaiola de Faraday é projetada para prevenir a radio frequência e outros sinais de lá entrarem ou saírem.
Uma vez dentro de uma gaiola de Faraday, eles conectaram ambos os indivíduos à um equipamento de eletroencefalograma (EEG), o qual monitora as atividades neurológicas.
Eles apontaram uma lanterna nos olhos do primeiro sujeito, mas não do outro.
O ato de apontar uma luz nos olhos de alguém causa uma atividade neurológica mensurável e constrições visíveis das pupilas.
No instante que eles fizeram isto, a atividade neurológica de ambos os sujeitos mostrou-se a mesma no EEG, bem como uma constrição pupilar.
Ele trocaram os sujeitos e os separaram ainda mais longe, obtendo o mesmo resultado.
Em adição à esta simples pesquisa, o Dr. Larry Dossey pessoalmente compilou mais de 130 estudos sobre o poder de cura à distância da oração, e está convencido que isto funciona.
Ele diz que “após escrutinar esta massa de dados por quase duas décadas, venho a considerar isto como um dos segredos mais bem mantidos na ciência médica. Estou convencido que efeitos distantes, não locais, são reais, e a cura ocorre.”
Estes e muitos outros experimentos comuns mostram que todos nós estamos conectados de formas que nunca havíamos percebido, formas que chocam nossas mentes.
O experimento controverso provou que todos nós estamos conectados, além do espaço.
Estamos constantemente transferindo informação a nível do subconsciente, mesmo com pessoas com as quais estamos somente superficialmente conectados.
Não devemos ter medo disto. Esta é somente uma forma como o Universo funciona e sempre tem funcionado.
Estamos reformulando e re-criando um ao outro e não há como escapar desta lei. Somente podemos aprender a usar esta lei para nosso benefício mútuo.
Tornar-se melhor do que você era ontem, significa que você literalmente torna melhor todo mundo com quem você entra em contato. É assim que todos nós crescemos e progredimos. É assim que todos nós estamos conectados.
É por isto que fazendo o bem para outras pessoas, nos faz sentir maravilhosos. Porque, na verdade, estamos estimulando a nós mesmos de fora para dentro, ao nível quântico, para nos sentirmos melhores.
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